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Sede testemunhas da misericórdia!

Em 17 de agosto de 2002, João Paulo II consagrou o mundo à Divina Misericórdia. Nessa ocasião disse palavras de imensa gravidade que não podemos ignorar:

“Quanta necessidade da misericórdia de Deus tem hoje o mundo! Em todos os continentes, do profundo do sofrimento humano, parece que se eleva a invocação da misericórdia. Onde predominam o ódio e a sede de vingança, onde a guerra causa o sofrimento e a morte de inocentes, é necessária a graça da misericórdia para aplacar as mentes e os corações, e para fazer reinar a paz.

Onde falta o respeito pela vida e pela dignidade do homem, é necessário o amor misericordioso de Deus, a cuja luz se manifesta o indescritível valor de cada ser humano. É necessária a misericórdia de Deus para fazer com que toda a injustiça no mundo encontre o seu fim no esplendor da verdade… 

 

Por isso hoje, neste Santuário, desejo confiar solenemente o mundo à Misericórdia Divina. Faço-o com o desejo ardente de que a mensagem do amor misericordioso de Deus, aqui proclamado por intermédio de Santa Faustina, chegue a todos os ambientes da terra e cumule os seus corações de esperança. Esta mensagem se difunda deste lugar em toda a nossa Pátria e no mundo. (…) É necessário transmitir ao mundo este fogo da misericórdia. Na misericórdia de Deus o mundo encontrará a paz, e o homem a felicidade!“.

(…) Confio-vos esta tarefa a vós. Sede testemunhas da misericórdia!”.

Santo Súbito

O Papa João Paulo II morreu precisamente no dia litúrgico do Domingo da Misericórdia. João Paulo II tinha preparado o seu último texto para o encontro com os fiéis no dia 3 de abril, que foi lido no final da celebração da Santa Missa diante da imensa multidão reunida na Praça de São Pedro para a sua despedida.

Sobre esse texto, testemunha, na Festa da Misericórdia do ano seguinte, o seu sucessor Bento XVI, nos desígnios divinos estava escrito que ele nos deixasse precisamente na vigília daquele dia [Domingo da Misericórdia], sábado, 2 de abril, todos recordam bem, e por isso não pôde pronunciar aquelas palavras, que agora me apraz repropor-vos (…).

O Papa [João Paulo II] tinha escrito assim: 

‘À humanidade, que por vezes parece estar perdida e dominada pelo poder do mal, do egoísmo e do medo, o Senhor ressuscitado oferece como dom o seu amor que perdoa, reconcilia e volta a abrir o espírito à esperança. É um amor que converte os corações e dá a paz’. Neste último texto, que é como um testamento, acrescentou: ‘Quanta necessidade tem o mundo de compreender e de acolher a Misericórdia Divina!‘”.

 

(…)em 30.4. 2008: “de fato, o seu longo e multiforme pontificado tem aqui o seu ápice; toda a sua missão ao serviço da verdade sobre Deus e sobre o homem e da paz no mundo resume-se neste anúncio, como ele mesmo disse em Cracóvia-Łagiewniki em 2002: “Fora da misericórdia de Deus não há qualquer outra fonte de esperança para os seres humanos”.

PROPAGAR A MENSAGEM DA DIVINA MISERICÓRDIA UM PEDIDO DE JESUS

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